O que eu preciso saber antes de embarcar para o Japão?

Planejar uma viagem nunca é fácil. Principalmente se o destino for um lugar inédito e cheio de peculiaridades, como o Japão. Estudar o local, aliás, é imprescindível para garantir uma boa experiência. E caso você vá ou esteja pensando em ir ao país que será sede dos Jogos de Tokyo, em 2020, esse post pode te ajudar.

Confira, por tanto, algumas dicas para aproveitar ao máximo a terra do sol nascente!

Tóquio, Japão (Foto: DIvulgação)

1. Visto japonês

Não é só comprar a passagem, fechar o pacote com a #QuicklyTravel e embarcar para o Japão. Para nós, brasileiros, o visto é obrigatório. A lista de documentação para entrar no país, inclusive, é grande, mesmo para turistas. Para garantir a autorização, é preciso anexar o cronograma da viagem, passagem de ida e volta e comprovante de renda. Outro detalhe importante, é que depois de emitido, o visto vale por cerca de três meses. Então, não adianta tirar com muita antecedência ou tirar e deixar lá para quando precisar. Equilíbrio é tudo. Nem muito antes e nem muito em cima da hora, hein…

JR Pass (Foto: J. Ossorio Castillo/AdobeStock)

2. Adquira o JR Pass

O sistema de transporte coletivo é um dos principais destaques do Japão. Meios de locomoção sob trilhos, aliás, levam você a praticamente qualquer lugar do país. Por isso, é muito importante garantir o chamado JR Pass, que permite a utilização de forma ilimitada de trens, metrôs e ônibus da linha JR, a maior do país. Existem pacotes de 7, 14 ou 21 dias que podem ser “Ordinary” (comum) ou “Green” (luxo) e só podem ser adquiridos por estrangeiros com visto de turista e fora do Japão. Ou seja, a facilidade deve ser comprada com antecedência e ainda no Brasil. Para saber mais sobre os tipos de passe, clique aqui.

Ramen (Foto: Divulgação)

3. Você não vai comer só peixe

Nem só de sashimi e sushi vive o japonês! É muito comum pensarmos que este será o menu base durante toda a nossa permanência no país. Ledo engano. A gastronomia nipônica é bem diversificada. Além do peixe e do arroz, é possível se deliciar ainda com opções bem interessantes, como o kareraissu (arroz com curry), shabu-shabu (carne cozida que você prepara na própria mesa) e o tradicional ramem (um tipo de macarrão ensopado). Os doces, atração à parte, levam menos açúcar e não são nada enjoativos, além de muito gostosos!

 

4. Abuse da mímica!

Não conseguir se comunicar no Japão é o maior medo de 9 em cada 10 turistas. E isso é perfeitamente normal. O alfabeto utilizado pelos japoneses é, para nós, do ocidente, algo totalmente incompreensível. A fonética, então… nem se fala. E para piorar, a maioria dos japoneses não são fluentes em inglês. Desespero? Que nada! Na dúvida, pergunte. Os nativos são super prestativos e sempre tentam ajudar os turistas, nem que seja com mímica. Placas? Nada de pânico. A maioria das atrações turísticas e estações de metrô possuem escritas em inglês! Anime-se… não será dessa vez que você irá passar perrengue como no filme Lost in Translation, de Sofia Coppola.

Contrastes de Tóquio, Japão (Foto: Divulgação)

5. Choque cultural

O Japão é um país de contrastes. Antigo e novo coexistem, por vezes, em grandes centros, como Tokyo e outras regiões turísticas do país. Não se espante, portanto, ao encontrar gueixas andando pelas ruas de Kyoto ou templos, de ascendência milenar perto de grandes centros urbanos, como a própria capital, Yokohama e etc.

Jidouhanbaiki (Foto: catrina farrell/Unsplash)

6. Maquininhas de tudo em todos os lugares

Um dos principais charmes da terra do sol nascente são as jidouhanbaiki (vending machines). As famosas máquinas de vendas existem em todo lugar e vendem praticamente tudo, sem exagero. Desde as mais tradicionais como as de bebidas quentes e geladas, comidas, salgadinhos, sorvetes, livros e cigarros – até das mais exóticas como lagostas vivas, vegetais frescos, aluguel de sapatos de boliche, de compra de carros e há até máquinas em sex shops que vendem pornografia. Não importa o local que esteja passeando, alguma estação de trem ou até mesmo lugares mais inusitados como no meio de uma plantação de chá, as chances de encontrar alguma dessas máquinas são enormes. Curta a experiência… rsrs!

 

7. Nada de gorjeta por aqui

Aqui, no Brasil, dar gorjetas é algum muito comum e, em alguns lugares, os “10%” são obrigatórios. Já no Japão, a prática pode ser considerada como um insulto. Portanto, nada de distribuir gorjetas, ok? A prática é uma forma de tentar se achar superior. O serviço prestado já está com o preço correto, e isso é enraizado na cultura pela grande educação em ter um excelente serviço prestado sem esperar algo a mais em troca.

Ryokan (Foto: Divulgação)

E aí, gostou das dicas?

Ficou com vontade de ir para o Japão e conhecer todas essas regiões? A Quickly Travel te auxilia em toda viagem, com roteiro personalizado, hospedagem, passagem aérea, documentos, terrestre, passeios, dicas, internet e suporte em toda a viagem. Entre em contato pelo e-mail lazer@quicklytravel.com.br ou ligue para (11) 2198-8588. 

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